Combinando elementos de serviços de mensagem e redes sociais, apps oferecem caminho rápido para que os usuários troquem toda espécie de informação
Os apps mais procurados incluem Kik e Whatsapp, ambos produtos de startups norte-americanas, bem com o KakaoTalk, da Kakao; o LINE, da NHN; e o WeChat, da Tencent Holdings, que floresceram em mercados asiáticos.
Combinando elementos de serviços de mensagem de texto e redes sociais, os apps oferecem um caminho rápido para que os usuários troquem toda espécie de informação -- de mensagens curtas a fotos sensuais e clipes do YouTube -- sem que precisem dos planos de SMS das operadoras ou das redes sociais estabelecidas originalmente como sites na Web.
O Facebook, com um bilhão de usuários, continua a ser de longe o site mais popular do mundo, e seu recente foco nos aparelhos móveis fez dele também o app mais usado em smartphones.
Mas investidores e observadores do Vale do Silício dizem que existe uma possibilidade de que os apps de mensagens ameacem o domínio do Facebook, nos próximos anos. Os maiores desses aplicativos estão começando a emergir como "plataformas" completas, capazes de funcionar com apps criados por terceiros, a exemplo de jogos.
É claro que muitos dos usuários dos novos apps continuam no Facebook, o que indica que a gigante da mídia social não corre grande risco de perder mercado, no momento.